Olá pessoá!
É impressionante como tudo em nossa vida está relacionado a emagrecer (pra quem precisa).
Na última semana, passei a analisar minha relação com as quitandas do meu bairro e aproveito para dizer vou ao supermercado uma vez ao mês para fazer compras e olhe que eu moro bem pertinho do Extra. Mas veja, vou à academia a pé e caminho 3 km. No percurso, tem várias quitandas e percebi que através delas eu consigo comprar minhas frutas fresquinhas, pão integral, uva passa e ovos de capoeira. Compro frutas em uma e em outra já deixo para comprar o pão. Nessas andanças, houve um dia que passei por três quitandas e cheguei em casa com comprinhas frescas e sem me estressar com as benditas filas.
Pesquisando sobre essa relação quitandas x dieta percebi que não estou sozinha nesse novo hábito. No fundo eu sabia que tinha alguma relação forte kkkkk. Confira!
As quitandas vencem os hipermercados no critério dieta saudável
Pessoas que moram em bairros onde há mais quitandas e armazéns independentes das grandes redes de supermercados e das lojas de conveniência, geralmente locais onde as grandes redes ainda não se animaram a abrir suas portas, consomem, em média, 0,69 porção a mais por dia de vegetais e frutas, na comparação com moradores de bairros servidos por hipermercados. Esta é a conclusão de um estudo realizado em 146 bairros na cidade de Detroit (EUA). A pesquisa também verificou o consumo de acordo com a raça dos moradores, concluindo que a dieta dos latinos é muito mais saudável que a dos brancos ou dos negros. Nestes bairros onde há mais quitandas e armazéns independentes, os latinos comem até 2,2 mais porções de frutas e vegetais por dia do que os demais. Não foi verificada diferença relevante entre a dieta de brancos e negros. A pesquisa foi publicada na edição de março/abril da revista American Journal of Health Promotion.
Para um dos autores do estudo, Shannon Zenk, professor-assistente da Universidade de Illinois, os resultados do estudo sugerem que as quitandas são uma importante fonte de recursos nutricionais em bairros, melhorando sua dieta na comparação com quem frequenta só hipermercados ou lojas de conveniência. Além de comparar o consumo de acordo com as diferentes raças, o estudo também verificou disponibilidade, variedade, qualidade e frescor dos produtos, além da capacidade de compra dos cidadãos.
Legal, né?
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